"(..) Uma onda de choque fazia os edifícios estremecer
e desabar, e uma enorme nuvem de poeira obscurecia o Sol. A visão durou um
segundo, apenas o suficiente para desaparecer assim que Christopher piscou os
olhos. A luz solar inundou-lhe o quarto, e ele viu a cidade como sempre a
conhecera, a linha do horizonte desenhada por prédios altos que pareciam querer
desafiar os deuses. Seriam visões do futuro, um futuro desolado e apocalíptico,
ou apenas os seus olhos a habituarem-se a ver depois de anos de escuridão
absoluta? Seria assim para ele o mundo sem Sophia?"
Sem comentários:
Enviar um comentário