Julian


          "Durante a adolescência, mercê da sua amizade com adolescentes mais velhos, Julian descobriu o movimento pós-punk e apaixonou-se bandas como Christian Death, The Fall, Joy Division, The Chameleons, Bauhaus, The Sound, Siouxsie and The Banshees, The Cure, Red Lorry Yellow Lorry e Virgin Prunes. Entretanto, com amigos mais dentro da sua faixa etária, aprendeu a gostar de Bile, Pitchshifter, Sleep Chamber, Nitzer Ebb, Einstürzende Neubauten, Optimum Wound Profile, Bizarra Locomotiva, Course of Empire, 16Volt, Ministry e Young Gods. Pelo meio, vários foram os álbuns que o marcaram profundamente: Gothic, dos Paradise Lost, Soul of a New Machine, dos Fear Factory, mas foi o longa-duração Dirt, dos Alice in Chains, que o fez querer fazer música e escrever. Aprendeu a tocar guitarra por volta dos catorze anos e desde logo se foi envolvendo em inúmeros projectos que o fizeram passar horas em garagens, conduzindo-o a becos sem saída, sem que nada de significativo daí emanasse. Depois da passagem pelos Arctic Warfare e da curta carreira a solo, a sua grande oportunidade surgiu quando os Brides of Christ o sondaram para preencher a vaga de vocalista. Seis meses depois da nova formação ter começado a ensaiar, os Brides of Christ integraram o cartaz do City of Industry, o festival de música industrial de Saint Paul, partilhando o palco com bandas como Hollow Gram, Cold Front, Atomkraft, Inner Sanctum, The Sex Offenders, Kings of Misuse, Neon Moss, Fear of State and Industry, Temple Station, Vashta Nerada, Cannibal Lust, Android:Apocalypse, Dale Arden, Pound of Flesh, Nagelbett, Even Keel, Captain Zero, Coded Sleep, Mechanical Wave Function, Suicide Watch, Null and Void, Drones of Sorrow, Technoir e Scavengers."

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