URIEL, de António Bizarro

Uriel (Fábrica do Terror) 

 
 
 
 
"Certa noite, fui acordado por um bater de asas que me resgatou do meu pesadelo recorrente. A escuridão do meu quarto, porém, não me permitiu identificar o ser alado que, em boa hora, me despertara. Daí em diante, o som de asas a bater vinha todas as noites em meu auxílio, até que o pesadelo que me acompanhava desde jovem me abandonou. Pela primeira vez em muito tempo, conseguia dormir sete horas seguidas e acordar sem estar cansado."

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